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A primeira obra contemporânea reconhecida como património em Portugal


“Uma perpétua homenagem à memória de Calouste Gulbenkian, em cujas linhas se adivinhassem os traços fundamentais do seu caráter – espiritualidade concentrada, força criadora e simplicidade de vida” Gulbenkian

O complexo constituído pelo Edifício-sede e Parque da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, já distinguido em 1974 com o Prémio Valmor e em 2010 como Monumento Nacional, é um dos 22 bens que integra a Lista Indicativa de Portugal.

O edifício foi desenhado pelos arquitetos portugueses Ruy d’Athouguia, Alberto Pessoa e Pedro Cid. É um edifício de linhas contemporâneas que se pauta pela sobriedade dos materiais utilizados. Por sua vez, os jardins foram idealizados pelo arquiteto Ribeiro Telles em colaboração com o arquiteto Viana Barreto.

Tanto o edifício como o espaço exterior, ainda que não tenham sido construídos na mesma época, estão perfeitamente integrados entre si, criando um espaço harmonioso.

Um centro cultural e um jardim ao dispor da população residente e de visitantes para conhecimento e desfrute.

Fontes: Gulbenkian, Revista Jardins, Expresso


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