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Entre o século XV e o século XX, naufragaram mais de vinte navios no Bugio e, quem sabe até, muitos mais. No entanto, por estes dias, os naufrágios designados como Bugio 1 (anteriormente designado por Tejo A) e Bugio 2 são os que mais estão na atenção dos investigadores.
Em causa está um naufrágio declarado em Outubro de 2017 por Pedro Patacas e Sandro Pinto (dois mariscadores de Setúbal) apoiados pelo arqueólogo Alexandre Monteiro e o outro naufrágio descoberto pela equipa de arqueólogos da Câmara Municipal de Cascais, em Setembro do corrente ano. A pergunta que se impõe é: estamos perante apenas um naufrágio ou dois naufrágios distintos?
De acordo com a primeira equipa, trata-se apenas de um naufrágio: a diferença entre o que foi encontrado no ano passado e em 2018 foi consequência do desassoreamento que ocorreu e que levou a que os destroços estivessem mais a descoberto este ano. Já a equipa da Câmara Municipal de Cascais garante que, se as condições aquando da primeira descoberta fossem iguais às de 2018, também Pedro Patacas e Sandro Pinto teriam encontrado este segundo naufrágio.
Só a investigação poderá dar uma reposta a esta pergunta. Por isso, será importante que ambos os contextos, que distam cerca de cem metros entre si, sejam estudados em conjunto.A estrutura da embarcação e os materiais encontrados nela irão contribuir para solucionar esta questão.
Saiba mais em https://www.publico.pt/2018/11/03/culturaipsilon/noticia/naufragio-dois-bugio-ha-batalha-naval-debaixo-agua-1849735