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Acreditando no valor e potencial da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva (FRESS), a patrimonio.pt realiza uma série de reportagens sobre o trabalho desenvolvido na Fundação. A segunda peça aborda, pela voz da presidente da FRESS, Conceição Amaral, a história da Fundação e as suas origens, bem como as motivações do fundador para a criação desta entidade cultural. Ficamos ainda a conhecer o percurso que levou à estrutura actual da instituição que inclui o Museu de Artes Decorativas, a Escola Superior de Artes Decorativas e o Instituto de Artes e Ofícios.
Com um modelo implementado em 1953, o objectivo que fundou a FRESS foi primeiramente garantir a continuidade das técnicas manuais e oficinais que estavam lentamente a perder-se na primeira metade do século XX. Através da criação deste projecto essencialmente formativo, foi possível atravessar fronteiras geracionais e conceber uma modalidade inovadora de Museu-Escola situada no Palácio Azurara, contrariando a versão mais usual de conceber um Museu.
Uma obra que se materializou numa instituição de serviço público onde a arte do saber-fazer é transmitida por Mestres que asseguram a sua continuidade pelas mãos dos seus alunos e aprendizes.